domingo, maio 17, 2009

pai, me dá um gole.

cresci ouvindo meu pai cantar
nos cabarés, nos botecos, nas serestas.
nessas noites sem preço, eu via de UM, tudo.
e me encantava com os cheiros e cores dessas noites e toda
dor e paixão que elas traziam.
acho que vem dai a vontade de cantar o que vejo.
sou uma criatura noturna mesmo, e a música me deixa ver tudo mais leve
é isso, meu pai me deu punhados amargos, mas junto, me deu goles doces
de pura poesia, só pra eu entender...

eu tenho saudade do meu pai.
vou lá tomar uma cerveja com ele.

segunda-feira, maio 04, 2009

...

é assim mesmo.